-Pode falar. –Disse já aflita.
-Bom, vou me apresentar. –Riu. –Me chamo Pedro trabalho na
secretaria do Hospital de Urgencias de São Paulo.
-Ola, sou Daniela. –Respondi.
-Bom Daniela, sou ser direto.
-Pode falar Pedro.
-Bom, nós do HUSP (Hospital de Urgencias de São Paulo)
Estamos com um projeto de ampliação do nosso hospital.
-E no que posso ajudar? ...
-Então, esse ampliamento sera uma sala de fisioterapia.
Entramos em cantatos com alguns hospitais do Brasil e eles nós passamos alguns
nomes de funcionarios que se desenvolveram muito bem no trabalho, um deles foi
você.
-Nossa ... Mas o que posso fazer?
-Então pesquisamos sobre sua trasferencia e descobrimos que
você se mudou para Londres, isso?
-Certo. –Respondi pegando Bruno que começou a gemer
baixinho.
-Você trabalha em uma ONG no momento?
-Trabalho como voluntaria.
-Então, nós vamos te fazer uma proposta de emprego.
-QUE? –Gritei no ouvido do homem. –Desculpa. –Rimos.
-Tem nada não. Pode falar?
-Claro, claro ...
-Então Daniela, como você mora em Londres sabemos que isso
pode revirar a sua vida, mudar de pais novamente. Nossa proposta é que você
venha trabalhar em São Paulo, sua despessas de passagem e hospedagem ate você
achar um lugar para ficar sera paga por nós, e questão de onde você ira morar
ficara por sua conta. O Salario e um preso regular, um salario minino mais
bonos do hospital.
-E como funciona esse negocio de anpliação.
-Vamos fazer uma parceria com um hospital particular, a
fisioterapia que é a sua area sera uma parte paga pelo SUS e outra paga por
terceiros.
-Há! Entendi.
-Então o que vocês vai nós dizer? Não queremos impor nada,
até porque sera uma mudança radical, então podemos esperar um dias a resposta.
-Eu quero sim esses dias, tenho um filho e sera sim uma
mudança radical, tenho que falar com meus pais.
-Vamos fazer assim, amanha eu te ligo e você me dá a
resposta? Ta bom pra você?
-Esta otimo, hoje mesmo conversarei com todos. –Disse e nós
despidimos.
São Paulo, Brasil –Pensei, isso seria uma mudança radical.
Peguei Bruno e o-troquei, peguei a chave do carro, minha bolsa e desci.
Coloquei Bruno na sua cadeira e segui para ONG, tinha que conversar com Carlos.
-Carlos. –Entrei na sua sala sem bater e ele deu um pulo da
cadeira.
-Mata de susto menina. –Ele disse com cara de panico.
-Nossa, ta fugindo da policia? –Perguntei me sentando.
-Não, você apenas entrou parecendo um foguete. Fala gata,
porque não veio trabalhar hoje?
-Por que acordei um dor de cabeço, estou aqui por outro
motivo.
-Fale, sou todo ouvidos.
-Fui chamada para trabalhar em São Paulo. –Ele engasgou com
a agua que bebia.
- O QUE? COMO ASSIM? MEU DEUS ...
-Calma, respira. –Comecei a rir da cara dele. – Vou contar
tudo. –Contei tudo para ele.
-Bom, sou vou te falar uma coisa. –Chegou perto de mim. –Segui
isso aqui, deixe que todos falem, só siga seu coração é ele que sabe o que você
sente. –Disse e eu o-abracei com agua nos
olhos. –Só não esqueça de mim.
-Nunca. –Nós soltamos do abraço.
-Você veio aqui só para contar? –Perguntou.
-Sim, e já vou embora, tenho que falar com meus pais. –Me levantei.
-Boa sorte. –Ele beijou o alto da minha testa. –Oi meu
principe. –Ele mexeu com Bruno que esta quieto no meu colo.
-Hoje eu coloquei o DVD do Luan, e ele começou a observa a
TV, a sorrir, jogar as perninhas. –Disse.
-Reconheceu o pai. –Ele disse.
-É. –Abaxei a cabeça.
-Olha. –Ele pegou no meu queixo. – Isso pode ser o destino.
-Oi?
-Você vai voltar pro Luan.
-Para. –Sorri sem graça.
-Seus olhos brilham quando você fala nele, você ainda o-ama.
-Vou embora Carlos. –Disse já nervosa.
-Tchau meu anjo, se cuida. –Ele disse e eu sai. Peguei o
carro e voltei para casa, meus pais ainda não tinha chegado e eu sabia que
quando falasse de me mudar para SP, meu pai daria uma pulo para trás, e eu já
tinha que estar preparada para qualquer briga.
1 comentários:
:n :a :h continuaa muie
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